sábado, 16 de abril de 2011

Questionamento

Favor preencher o formulário abaixo!!!

https://spreadsheets1.google.com/viewform?formkey=dGlPX2Rmams5aVlrdXV5UzhhMXp0U2c6MQ

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Camiseta do Curso!!

Gente vamos elaborar uma camiseta do curso, para isso peço que mandem sugestões de como gostariam que ela fosse. Cor, modelos, e serigrafia!!!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Será que se aprende assim?

Projeto da Editora Abril


Link do projeto >>>>>>         http://educarparacrescer.abril.com.br/

O Educador como Agente Multiplicador de Conhecimento

                   Aprendi muito com meus professores, digo mestres e com meus colegas, mas aprendo muito mais com meuseducand os, pois todos nós somos fontes de conhecimento e de saberes que são adquiridos ao longo de nossa vida, no convívio em família, na comunidade, com os amigos, quiçá com os inimigos e também, no trabalho.

                   No processo de ensino-aprendizagem, nós multiplicadores o que somos? professor, instrutor ou mediador? Na realidade nosso papel pode melhor ser desenvolvido como um mediador de conhecimentos, com a nossa habilidade mediamos o conhecimento de uma equipe para construção de um novo saber, que agregue valor para transformar em sucesso as oportunidades existentes ou resolver um problema quer seja de caráter técnico ou comportamental.

                  Nós “mediadores” levamos vantagem neste contexto, pois somos uma só pessoa com o nosso conhecimento e uma equipe com uma diversidade de conhecimentos que precisam ser direcionados para a construção de um novo saber. É uma administração de relação ganha-ganha, ganhamos nós por usar a nossa capacidade de estimular os educandos a despertarem seus conhecimentos e desenvolverem ações necessárias para termos um mundo melhor. Ganham os educandos por serem atores desta transformação e não somente réplica de um só conhecimento como se pensava no passado: o do mestre, sem poder de argüição.
                                                                                                                                         Gerisval Alves Pessoa*

Educar para Transformar

http://trasnformandovidas.blogspot.com/

sábado, 9 de abril de 2011

Não basta ter, tem que ser

A tecnologia tem que fazer parte da sala de aula de forma que venha de encontro ao cotidiano do aluno. Mas de maneira equivocada muitos educadores acreditam que a presença da tecnologia, já basta para uma escola evoluída, mas é nessário ir além, os alunos precisam ser sujeitos ativos nesse processo. Também não é com a escola equipada, modernizada e com isso fechada a comunidade para que não haja danos aos equipamentos, que vamos avançar em sentido a inclusão digital. nesse sentido é necessário pensar que a comunidade e a família precisam fazer parte dessa inserção a tecnologia.

Tecnologias a serviço da educação

É perceptível que a tecnologia já está inserida no cotidiano, porém a pesquisa comprova que os educadores não conhecem as possibilidades que a tecnologia pode lhes oferecer. Os recusos são vastos, que vão desde até um compartilhando de documentos, até web conferência. Porém falta uma capacitação dos professores para que se utilizem dos meios tecnológicos disponíveis, convertendo essa tecnologia em prol de uma educação interdisciplinar e em continua evolução.
O estímulo do aluno deve ser constante, promovendo sua integração com as novas tecnologias. Aproveitando a vivência dos alunos, despertando suas curiosidades, e construindo o conhecimento em um processo contínuo. O medo do novo não pode fazer com que o professor deixe de buscar novas ferramentas que despertem o interesse do aluno pelo aprendizado.
    Os processos de aprendizagem devem valorizar o aluno e fazer com que a sala de aula se torne um ambiente prazeroso e em que o aluno possa interagir com os mais diversos meus de aprendizagem, fazendo parte da construção do seu conhecimento.
Tendo em vista a quantidade de informação que a internet disponibiliza ao aluno os papéis dos personagens da educação precisam ser revistos. O professor precisa ter consciência que não é mais o dono do saber e sim o facilitador da aprendizagem, mediante a autonomia do aluno, esse tem que ter a consciência que ele também é responsável pelo seu aprendizado.